O cafeeiro é resiliente aos estresses climáticos?
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Os produtores rurais e lideranças da região se reuniram na cidade de Cabo Verde na última segunda-feira, 04 de fevereiro, para propor melhorias e criar tópicos de discussão e propostas para o governo com o intuito de criar competitividade para o cafeicultor de montanha e fortalecer a atividade.
“É muito importante saber onde estamos, de onde viemos e para onde vamos”, ressaltou Jerônimo Giacchetta, presidente do Sindicato Rural de Cabo Verde, sobre a importância da criação de estratégias para melhoria do segmento e união dos grupos de cafeicultores.
Durante o evento, cerca de 30 participantes foram divididos em três grupos para discussão de assuntos relevantes. Um grupo tratou da Questão Agronômica, Inovação e Tecnologia; o segundo ficou encarregado do assunto Gestão da Propriedade Rural, incluindo os temas de finanças, criação da competitividade, entre outros; e o terceiro grupo discutiu assuntos relacionados a Políticas Públicas para a Cafeicultura, abrangendo temas trabalhistas e tributários e selecionando o que deve ser levado ao governo.
Em colaboração com as lideranças e os cafeicultores, Guy Carvalho, engenheiro agrônomo, participou desse encontro e coordenou a parte agronômica, apresentando ao final das discussões pontos importantes sobre o assunto.
Alguns dos participantes do evento discutindo assuntos relevantes para o segmento
Estiveram presentes também Mario Ferrari, presidente do Sindicato Rural de Botelhos, Rodrigo Almeida Machado, presidente do Sindicato Rural de Muzambinho, Marcos Sanches, presidente do Sindicato Rural Poços de Caldas, Carlos Augusto Rodrigues de Mello, vice-presidente da Cooxupé, Breno Mesquita, diretor tesoureiro da FAEMG e presidente da Comissão Nacional do Café, e cafeicultores de montanha da região.
A presença de estrelinhas nas lavouras de café é um aviso, uma resposta das plantas ao clima adverso de que algo está fugindo da normalidade
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