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17/05/2022
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Dra Paula Santini
Escolha da cultivar de café

1. Influência da temperatura na escolha da cultivar

A genética é a base para o manejo, para aumento de produtividade e para uma cafeicultura competitiva. Alguns estudos avançaram na identificação de cultivares e variedades promissoras, principalmente no que diz respeito a espécie Coffea arabica. L, em relação às interações entre ambiente e genótipo (FIGUEIREDO et al., 2013). 

No Sul de Minas Gerais, região montanhosa, podemos notar variações no crescimento e desenvolvimento dos componentes vegetativos e reprodutivos das plantas, dentro e entre talhões em uma mesma lavoura cafeeira. Por conta disso, a produção desses cafés pode ser diversificada. Variáveis macro e micro climáticas tais como temperatura do ar, radiação, precipitação pluviométrica e as características do solo estão entre os fatores que mais afetam o desenvolvimento de cafeeiros (CAMARGO, 2007).

Em relação ao clima, as temperaturas médias anuais do ar mais favoráveis são aquelas que ocorrem entre 18 e 22°C, e a ideal entre 19 e 21°C, desde que sejam regiões livres ou pouco sujeitas a geadas. As regiões que possuem temperatura média anual inferior a 18°C (provocam atrasos demasiados no desenvolvimento dos frutos, cuja maturação pode sobrepor-se ou ultrapassar a florada seguinte, prejudicando a vegetação e a produção do cafeeiro)  e superior a 23°C (apresenta frutos com desenvolvimento e maturação, demasiadamente, precoces)  são consideradas inaptas para o café arábica, o café até se estabelece, mas não produz na quantidade esperada nem obtem qualidade de bebida (ASSAD et al., 2001).

As temperaturas ótimas para o crescimento vegetativo do cafeeiro arábica jovem (até 12 meses de idade) são de 30°C dia e 23 °C noite (MATIELLO, 2005). À medida que a planta cresce, elas diminuem e, após um ano e meio de idade, as temperaturas ideais, diurnas e noturnas, situam-se em torno de 23 °C e 17°C. Em condições  favoráveis de temperatura, plantas de café tornam-se mais vigorosas e desenvolvem maior número de gemas por nó produtivo.

Um destaque a cultivar Bourbon, que tem sido bastante explorada por apresentar elevado potencial de expressão da qualidade sensorial em regiões de melhor aptidão climática, sendo, por essa razão, altamente valorizada no mercado. Quando o Bourbon é cultivado em regiões com altitudes maiores (acima de 1000 m) a sua maturação ocorrerá de forma um pouco mais tardia, o que proporciona o acúmulo de componentes químicos, melhorando ainda mais sua bebida.

As cultivares de Catuaí tem sido descrita como mais adaptado aos extremos de temperatura, porém, quando a região é muito fria, com altitude acima de 900m, a cultivar Catuaí tem maturação muito tardia. Neste caso é indicado cultivares que de maturação mais precoce, como as cultivares Icatu Precoce IAC 3282, Bourbon Amarelo, Catucaí 785/15, Canário, Maracatiá ou também cultivares de maturação mediana, como a Acaiá. E em áreas com risco de geadas não é recomendado o uso de cultivares de maturação tardia e baixo vigor (MATIELLO, 2008).

Em regiões de maior altitude há menor insolação, principalmente em áreas com a face voltada para a nascente. Sendo também que o crescimento das plantas é favorecido pela nebulosidade presente nestes locais, com isso, é adequado o uso de cultivares de porte baixo, e ainda com características que facilite os tratos culturais, permita o plantio adensado, para aproveitamento da área, e seja resistente a ferrugem (MATIELLO, 2008).

Há indícios de cultivares, como IBC – Palma e Acauã, também se adaptarem a regiões de altas temperaturas. Regiões mais frias devem-se usar variedades de maturação precoce e tolerantes a Phoma. Nas áreas mais sujeitas a geadas não é indicado usar variedades com maturação tardia. Regiões quentes usar variedades mais vigorosas e de maturação tardia.

Regiões de inverno úmido, ou para sistemas de irrigação continuada, usar materiais genéticos que sofram maior stress, com floração facilitada. Variedades de porte baixo possuem melhor tolerância aos períodos de seca, especialmente os novos materiais híbridos: Acauã, IBC-Palma 2, Catucai Vermelho Azulão e Siriema.

As cultivares de café arábica, de forma geral, têm mostrado maior tolerância a períodos de seca. Podendo ser citadas as cultivares Acauã, IBC-Palma 2, Siriema e Catucaí 36/6 cv 366). Enquanto as cultivares Obatã, Icatu, Catucai 785-15, apresentam comportamento contrário, sendo menos tolerantes ao estresse hídrico (MATIELLO, 2008).

2. Relação entre as características sensoriais do café e o ambiente

O café sem dúvida é um produto de terroir, isso significa que ele sofre grande influência do ambiente. Sendo assim, os atributos sensoriais do café, além da genética da planta, manejo da lavora e pós colheita, podem variar conforme a região de cultivo. Este último fator está ligado com as variações de temperatura e altitudes.

Segundo Malta e Chagas (2009) apud Malta, Santos e Silva (2002), a diferença na qualidade da bebida do café não depende somente do genótipo, mas também da interação que há entre este e o ambiente. Essa interação promove diferença na composição química do grão, e consequentemente na qualidade da sua bebida.

 A faixa para produção de bebidas de qualidade é bem mais estreita do que as faixas de aptidão para a produção do café. Pois o clima causa variação nas características como: acidez, corpo e aroma da bebida. Regiões muito chuvosas e com umidade relativa do ar maior estão relacionadas com menor qualidade da bebida do café enquanto regiões com maiores altitudes e temperaturas amenas são mais propensas para a produção de cafés com qualidade superior (ALVES et al., 2011). 

Em locais com maiores altitudes o clima é mais ameno, e em altitudes menores a temperatura chega a ser mais alta. Este fator influencia no tempo de formação dos frutos, e com isso, no acúmulo de compostos químicos que interferem na melhor qualidade da bebida do café. Neste caso, em locais que a altitude é mais elevada e a temperatura mais baixa, a formação/maturação do grão ocorre de forma mais lenta, propiciando o acúmulo destes compostos. Já nas temperaturas mais elevadas (altitude menores) a formação/maturação dos grãos ocorre de forma mais rápida, diminuindo o acúmulo dos compostos químicos e consequentemente a qualidade da bebida (ZAIDAN, 2015). 

A fim de obter informações sobre as áreas com potencial para produção de café especiais, Alves et.al. (2011) relacionaram mapas de temperatura, precipitação e de umidade com a qualidade sensorial dos cafés do Concurso de Qualidade – Cafés de Minas, do ano de 2007. Os autores concluíram que os cafés mais bem pontuados se concentraram na região Sul/Sudeste, que apresentam níveis adequados de temperatura (19 a 21ºC), precipitação anual dentre 1200 a 1500 mm e com altitudes elevadas.  

3. Resposta das cultivares às podas  

A poda é uma prática muito utilizada na cafeicultura, e de grande importância para recuperar o vigor de plantas depauperada. Dependo do objetivo do produtor a escolha de variedades que são mais vigorosas como as cultivares de porte alto, podem ser usadas para sistemas com uso intensivo de podas como é o caso do sistema Safra Zero. 

Ainda assim, a eficiência desse sistema de manejo, é influenciada por diversos fatores. Com por exemplo, as condições climáticas interferem no desenvolvimento vegetativo e reprodutivo, que dependem de fatores como cultivar e idade das plantas (MATIELLO; GARCIA; ALMEIDA, 2007 apud LEANDRA et al., 2019). 

No trabalho realizado por Japiassú et al. (2011), ao associar tipos de podas com duas cultivares diferente, foi concluído que a lavoura de Mundo Novo IAC 376/4, quando decotado a 2,0 m e esqueletado em ciclos de dois ou quatro anos resultou na produtividade média igual a testemunha, sem nenhum tipo de poda. Já a cultivar Catuaí Vermelho IAC 144 teve sua produtividade reduzida quando associada a qualquer tipo de poda. 

Apesar das cultivares de porte baixo possuírem tendência de menor vigor vegetativo, as cultivares Catiguá MG 1, Catiguá MG 2 e Palma II se destacaram dentre 25 cultivares de porte baixo pela alta produtividade e elevação do vigor vegetativo após a poda de esqueletamento (Leandra et al., 2019). Entretanto, estas características podem mudar entre regiões e até mesmo entre propriedades dentro da mesma região, pois o manejo da lavoura é um fator que causa diferentes respostas vegetativas e produtivas nas cultivares de café.

4. Maturação e resistências 

Atualmente, existem 139 cultivares de café registradas no Brasil, elas se diferenciam por vários aspectos, dentre eles a maturação dos frutos e a resistência a pragas, doenças e estresses ambientais. O conhecimento dessas informações ajuda na escolha da cultivar a ser implantada na propriedade. Com as informações de maturação o produtor pode plantar cultivares precoces, médias e tardias, escalonando a sua colheita e ponto de maturação ideal do início ao fim do período de colheita. Para o produtor de cereja descascado permitirá uma maior proporção de cafés descascados melhorando a receita do produtor. Além disso, o escalonamento da colheita permite melhor planejamento e adequação das atividades neste período. 

As cultivares de Catuaí Amarelo e Catuaí Vermelho são suscetíveis a ferrugem e a nematoides, com o ponto de colheita entre maio e junho. Já as cultivares de Catucaí são resistentes a ferrugem, e algumas cultivares apresentam características particulares, como uma baixa infecção por Phoma, maior ataque de ferrugem em ano de alta produtividade, maturação precoce (Catucaí 20/15 cova 476), alta resistência à ferrugem e boa tolerância a déficit hídrico (Catucaí Vermelho 36/6 cova 366, “Azulão”) (CARVALHO et al., 2008). 

Algumas cultivares de porte baixo como Araponga MG1, Paraíso MG H 419-1 e Pau Brasil MG 1 também são resistentes a ferrugem. Em relação as cultivares de maturação tardia, pode-se citar as cultivares: Acauã, que também é resistente a ferrugem e ao nematoide de galha, além de apresentar boa tolerância a seca, o IPR 103 e o Obatã Vermelho 1669-20, que também são resistentes a ferrugem. A cultivar Sabiá Tardio é resistente a ferrugem e tem a maturação muito tardia. O IPR 98 possui resistência a ferrugem, tem a maturação moderadamente mediana. E o Topázio é suscetível a ferrugem e sua maturação e intermediaria ao Catuaí e Mundo Novo (CARVALHO et al., 2008).

As cultivares que reúnem plantas de porte alto são Mundo novo, Bourbon Acaiá e Icatu. As cultivares de Mundo Novo, são suscetíveis à ferrugem, mas têm elevada produção de café beneficiado. A maturação destas cultivares ocorrem de abril a julho, variando de região para região. Como exemplo de variedade desta cultivar precoce é o Mundo Novo Amarelo IAC 4266 (FOZUOLI et al., 2008).

O Bourbon Amarelo, agrupa cultivares de Bourbon de frutos amarelos, têm como principal característica a precocidade na maturação dos grãos, mas é muito suscetível a ferrugem. E o Bourbon Vermelho, também possui maturação precoce (20 a 30 dias antes do Mundo Novo) e alta susceptibilidade à ferrugem (FOZUOLI et al., 2008).

Já o Acaiá reúne cultivares suscetíveis a ferrugem, e nas condições do Estado de São Paulo a maturação ocorre de abril a julho. O Acaiá Cerrado MG 1474 tem a maturação precoce e uniforme (FOZUOLI et al., 2008).

As cultivares de Icatu, que também se divide em dois grupos: as de frutos amarelos e as de frutos vermelhos. Com o aparecimento de novas raças de ferrugem, essa cultivar vem se mostrando suscetível ao fungo. A cultivar de Icatu Vermelho é indicada como fonte de resistência a nematoides e ao fungo causador da antracnose (Colletotrischum kahawae). O Icatu Amarelo IAC 3282 possui maturação precoce enquanto o Icatu Vermelho IAC 2945 possui maturação bem tardia (MATIELLO et al., 2010). Quanto ao bicho-mineiro, a alternativa resistente é o Siriema 842 (CARVALHO et al., 2008), porém, é uma cultivar pouco produtiva.

Em regiões mais quentes, onde coincide a baixa umidade, os ataques de cercosporiose e bicho-mineiro são mais severos. Mas neste caso, não existem materiais resistentes a cercosporiose, cabe então, a utilização de cultivares mais vigorosas e de maturação tardia, para amenizar este problema, junto com uma boa nutrição e práticas de controle químico (MATIELLO et al., 2010). 

Já as regiões de faixas de temperatura média anual (19-22°C), onde o café arábica tem seu melhor desempenho, coincide com as condições ideais para o desenvolvimento da ferrugem (H. vastatrix). Neste caso, é preciso tomar cuidado com os plantios adensados, que retêm a umidade, favorecendo o desenvolvimento da doença, e dificulta o controle mecanizado. Com isto, são prioridades o uso de cultivares resistente (MATIELLO et al., 2010).

É importante salientar que as cultivares que são resistentes à ferrugem provavelmente perderão esta resistência ao longo do tempo devido ao surgimento de novas raças do fungo que podem ser capazes de infectar estas cultivares. Mesmo que a cultivar seja resistente, o controle de doenças foliares ajudam a aumentar a produtividade da lavoura (Carvalho et al., 2013). Isto efeito se deve provavelmente porque a planta gasta energia para desenvolver a resistência e drena energia para produção de frutos. Ainda assim, a escolha de cultivares resistentes é, sem dúvida, uma alternativa para produtores que cafés orgânicos ou mesmo para convencionais. No cultivo convencional, a resistência ajuda no controle de ferrugem tardia quando não é possível o controle químico por coincidir com o período de colheita ou mesmo quando não é possível pulverizar a lavoura na época correta no período das chuvas. As cultivares resistentes/tolerantes facilitam o controle químico da ferrugem, permitindo alcançar alta eficiência mesmo com programas mais econômicos (MATIELLO; ALMEIDA; FERREIRA, 2014). 

Assim, a resistência a ferrugem evita escapes no controle da doença.

5. Estratégia na escolha de cultivares na propriedade

O ideal é que toda propriedade tenha várias cultivares de café pois se uma cultivar for muito afetada por alguma condição de clima, doença ou praga as demais cultivares compensam a produção perdida trazendo uma estabilidade produtiva para a fazenda. Como diz o ditado, “não coloque todos ovos em uma cesta só” é na verdade uma ferramenta administrativa chamada de administração de risco que se aplica neste caso.

Para escolher as cultivares a serem plantadas, uma recomendação importante é que o produtor tenha um pequeno banco de cultivares para que ele observe o comportamento de cada uma delas nas condições da sua propriedade e seu manejo. Este banco pode deve conter pelo menos dez plantas de pelo menos dez cultivares. Assim, o produtor pode observar o vigor, crescimento, resistência a seca, geada, pragas, doenças, produtividade, peneiras e qualidade da bebida.

As instituições de melhoramento genético e pesquisa testam estas variedades em diversas regiões, porém, nunca vão conseguir testar dentro de cada realidade de cada produtor.

É desejável que a cultivar, primeiramente, esteja dentro do nível tecnológico do produtor. As cultivares mais produtivas também exigem um manejo nutricional e fitossanitário melhor. Assim, se o produtor não tiver um perfil profissional, ao escolher uma cultivar muito produtiva pode se frustrar pois a cultivar pode não responder como o esperado. 

Cultivares mais rústicas, vigorosas e com resistência a pragas e doenças são indicadas para produtores de baixa renda, que não tem tantos recursos para adquirir insumos, também para plantio em uma parte maior da propriedade, afim de diminuir mão de obra e gastos, e para o cultivo orgânico. Uma cultivar que vem sendo bastante utilizada nesses cultivos menos onerosos, é o Acauã novo, por ser vigorosa, produtiva, ser imune a ferrugem e não apresentar seca nos ponteiros. Outra cultivar parece apresentar boa adaptação ao menor nível tecnológico é o Siriema (MATIELLO, 2008).


Autores: 

Paula Tristão Santini, Amanda Carolina de Moraes, Guy Carvalho e Felipe Campos Figueiredo


Referências Bibliográficas:

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ALVES, H. M. R. et al. Relação entre ambiente e qualidade sensorial de cafés em minas gerais. In: VII SIMPÓSIO DE PESQUISAS DOS CAFÉS DO BRASIL, 2011, Araxá. Resumo. Araxá: Consórcio Pesquisa Café, 2011. 

ASSAD, E. D. et al. Zoneamento agroclimático para a cultura do café (Coffea arabica L.) no Estado de Goiás e sudoeste do Estado da Bahia. Revista Brasileira de Agrometeorologia, Passo Fundo, v. 9, n. 3, p. 510-518, 2001.

CAMARGO, A. P. Arborização de cafezais. O Agronômico, Campinas, v. 59, n. 1, p. 25-27, abr. 2007.

CARVALHO, C. H. S. et al. Cultivares de Café Arábica de Porte Baixo. In: CARVALHO, C. H. S. (Org.) Cultivares de Café: origem, características e recomendações. Brasília, DF: Embrapa Café, 2008. 

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ZAIDAN, U. R. Qualidade dos cafés da “Região das Matas de Minas” em função da variedade, da altitude e da orientação da encosta da montanha. 2015. 43 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2015.

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